sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O Banco BIC (Angola) e a expansão internacional da banca angolana



Fernando Teles, Presidente do Banco BIC (Angola), accionista de referência desta instituição bancária e um notável gestor e empreendedor, concedeu uma interessante entrevista que pode ser lida no último número da revista "Exame Angola" onde são abordados com algum detalhe temas relacionados com o sector bancário em Angola, o futuro da economia angolana e também os projectos da instituição que dirige para os mercados português e angolano.
No entanto, chamou-me particular atenção os comentários de Fernando Teles sobre a estratégia de internacionalização do Banco BIC (Angola) que poderá passar, fundamentalmente, pela entrada e/ou reforço de operações em alguns mercados lusófonos (Portugal, Brasil e Cabo Verde) e também por alguns países da África Central e Austral (África do Sul, Congo, Rep. Democrática do Congo, Zimbabwe e Namíbia). De um modo geral, outros bancos angolanos têm estado também a seguir, ou têm intenções de seguir, esta estratégia de internacionalização centrada nos mercados de proximidade linguística e cultural da lusofonia (incluindo aqui também São Tomé e Príncipe e Guiné-Bissau) e nos mercados africanos de proximidade geográfica, com destaque para a África do Sul. No entanto, e enquanto observador da realidade económica e empresarial angolana, parece-me que existem dois outros países que, a curto prazo, poderão entrar na “short list” de mercados alvo para a internacionalização da banca angolana , a saber: (i) a China, pelo seu protagonismo económico internacional - “the indispensable economy", como a "The Economist" lhe chamou em 2010 - , pela aposta que está a fazer no Continente Africano e também pela dimensão da relação comercial e económica que tem com Angola; (ii) e Espanha, pelo forte interesse das empresas espanholas no mercado angolano, pela relativa proximidade cultural e linguística e pelo impulso que os sucessivos governos espanhóis têm dado às relações com África, e nomeadamente com Angola (por exemplo, a Iberia vai passar a ter muito brevemente ligações aéreas directas entre Madrid e Luanda). Com o estabelecimento de operações directas (por exemplo, através de sucursais ou filiais) nestes dois países, a banca angolana estaria em condições de acompanhar e alavancar a internacionalização dos grandes grupos económicos angolanos para os referidos mercados e de apoiar as empresas exportadores e investidores chineses e espanhóis na sua expansão para Angola.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

De Espanha chegam-nos exemplos de inovação e liderança no sector da alimentação e gastronomia


A Espanha continua a liderar a inovação e a marcar as tendências internacionais no sector da alimentação e gastronomia. Esta semana, foi inaugurada em San Sebastián, País Basco, pelo Príncipe das Astúrias, o “campus” Basque Culinary Center(BCC)/Faculdade de Ciências Gastronómicas da Universidade de Mondragón. De acordo com os promotores deste projecto, o BCC vai formar, em Espanha e no mundo, os primeiros licenciados em Gastronomia e Artes Culinárias. Esta “universidade da gastronomia” é uma fundação publico-privada que tem como promotores entidades públicas (o Ministério da Ciência e da Inovação, Ayuntamiento de San Sebastián e a Diputación Foral de Guipúzcoa y Gobierno Vasco); sete “chefs” bascos (Martín Berasategui, Karlos Arguiñano, Andoni Luis Aduriz, Hilario Arbelaitz, Eneko Atxa, Pedro Subijana e Juan Mari Arzak); a Universidad de Mondragón y Azti-Tecnalia; e um conjunto de várias empresas (Fagor, Eoski, Martiko e Heineken). A sede do BCC vai ser utilizado como “campus” universitário, mas também como local de investigação na área da alimentação e gastronomia e espaço aberto a todos os turistas que visitem San Sebastián.

Blogue da Livraria Pó dos Livros


Já conhecia há algum tempo a Livraria Pó dos Livros, na Av. Marquês de Tomar, um espaço muito agradável e onde geralmente encontro livros que dificilmente vejo em outras livrarias de Lisboa. Há dias, e por mera casualidade, cheguei também ao Blogue da Livraria Pó dos Livros. A seguir.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Leituras: "Relatório Internacionalização e Desenvolvimento", coordenado por Jorge Braga de Macedo (Actualização)

Relatório do grupo de trabalho constituído por despacho do Primeiro-Ministro, e coordenado por Jorge Braga de Macedo, com o objectivo de "apresentar um novo modelo de organização e articulação dos serviços e organismos do Estado vocacionados para a promoção e a captação de investimento estrangeiro, para a internacionalização da economia portuguesa e a cooperação para o desenvolvimento" de modo a "consagrar uma plataforma comum que fortaleça a diplomacia económica e que assegure uma adequada articulação com outras plataformas representativas do sector privado".


P.S. - Veja aqui uma versão mais alargada do Relatório (87 páginas) disponibilizada no Portal do Governo.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Leituras: "Development studies: Key first-year reads"


Veja aqui "a shortlist of recommended books for first-year university students interested in development studies", de acordo com sugestão da secção GlobalDevelopment do jornal The Guardian.

Turquia domina World Travel Awards/Europe'2011


A Turquia é hoje um "player" económico e politico com um protagonismo crescente em termos internacionais. Desta vez, e no sector do turismo, um conjunto de empresas e instituições turcas arrebataram uma grande parte dos prémios atribuídos no âmbito do World Travel Awards/Europe'2011, entre os quais o de melhor instituição oficial europeia de promoção turística (Turkish Culture and Tourism Office). O prémio para a melhor campanha de promoção turística europeia foi ganho pelo Turismo de Espanha. Portugal teve um desempenho muito discreto neste evento de grande importância e projecção internacional, fundamentalmente para o "trade" e imprensa do sector do turismo.

Twitter abre centro de operações internacionais na Irlanda

 A crise económica parece não afectar a atractividade da Irlanda enquanto destino de investimento estrangeiro, sobretudo se falarmos em investimento norte-americano do sector das tecnologias de informação e comunicação. Assim, depois da Google e do Facebook, chegou agora a vez do Twitter anunciar a abertura de um centro de operações internacionais na Irlanda. Os aspectos de natureza fiscal, e nomeadamente uma taxa de IRC de 12,5% para empresas multinacionais, continuam a pesar nestas decisões de investimento, na opinião de alguns observadores. Mas serão estes os únicos motivos?

sábado, 24 de setembro de 2011

Fim das touradas na Catalunha


Em finais de Julho de 2010, o Parlamento autonómico da Catalunha proibiu, por 68 contra 55 votos, as corridas de touros nesta Comunidade Autónoma espanhola. Amanhã, na Monumental de Barcelona, José Tomás, o melhor toureiro espanhol da actualidade, vai estar naquela que vai ser a última corrida de touros na Catalunha. Os bilhetes estão todos vendidos e esperam-se cerca de 20 000 espectadores. Fecha-se um ciclo na Catalunha e é momento histórico e memorável para toda  a Espanha. É também um sinal da diversidade na nação espanhola, da vontade de assumir as diferenças, da liberdade de fazer escolhas e também da maturidade das instituições e da democracia em Espanha.

No adeus a José Niza (1938-2011).

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Austrade promove “Study in Australia” (Actualização)


A Austrade – Australian Trade Comission é o organismo australiano congénere da Aicep - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal. Tem como principais funções a promoção das exportações, captação de investimento estrangeiro e também a prestação de serviços consulares em alguns países. No entanto, e mais recentemente, o governo de Camberra atribuiu a esta agência pública uma nova função: a promoção internacional do sistema educativo australiano. Ou seja, constitui uma função estratégica dos serviços económicos e comerciais das embaixadas da Austrália no mundo  a promoção do “Study in Austrália", sinal da importância desta actividade para a economia e para a promoção da imagem externa do país. Para o efeito, criou uma web page dedicada a este assunto, contemplando uma versão em língua portuguesa, e o número de estudantes de determinado país que estudam na Austrália é devidamente sinalizado quando, por exemplo, se justifica a abertura de determinada delegação externa da Austrade, como aconteceu há dias com a Colômbia. Um facto que deveria merecer alguma reflexão em Portugal numa altura em  que se continua a discutir a importância do valor económico da língua portuguesa e as estratégias de internacionalização das nossas universidades.

PS - Veja também aqui este "paper" de Caitlin Byrne e Rebecca Hall designado "Australia's International Education As Public Diplomacy: Soft Power Potential", publicado pelo  "The Clingendael Institute" (Holanda).

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Investment climate is key impediment to running a business in emerging markets, says Paul Collier, Professor of Economics and Director of the Centre for the Study of African Economies at Oxford University.



Via "Business Call to Action".

Os investimentos das empresas espanholas na China



Os Serviços Económicos e Comerciais do Consulado de Espanha em Shangai, China, acabam de publicar um relatório sobre os investimentos de Espanha no mercado da China, referente aos primeiros quatro meses de 2011. Neste trabalho podem-se encontrar informações bastante úteis sobre o ambiente de negócios no país, as principais barreiras ao investimento e os sectores que oferecem maiores oportunidades de negócios. Pela complexidade e desconhecimento ainda existente em Portugal em relação ao mercado chinês, abaixo apresento as principais dificuldades que as empresas espanholas ali encontram, de acordo com o referido relatório:
“ - Las restricciones establecidas por el Gobierno en determinados sectores protegidos, donde no puede entrar capital extranjero o se establece un porcentaje mínimo de participación que debe quedar en manos de un socio chino.
- La diferencia cultural entre los dos países, que se traduce en diferencias en la negociación, en la mentalidad empresarial y en las relaciones comerciales.
- El idioma. El empresariado chino en muchas ocasiones no domina el inglés, lo cual hace necesario recurrir a intérpretes.
- Dificultades en la contratación de personal cualificado y también en la gestión de los recursos humanos una vez integrados a la estructura de la empresa, ya que existe una tendencia a la alta rotación por parte de los empleados.
- La complejidad en el sistema de distribución, demasiado fragmentado y poco eficiente.
- El marco legal en general es cambiante y ambiguo. Además, se observan diferencias regionales e incluso locales a la hora de aplicar la legislación.
- En la reciente Business Confidence Survey, elaborada por la Cámara de Comercio Europea en China, las empresas europeas identificaban como desventajas frente a sus competidores chinos los siguientes aspectos: relaciones con el Gobierno; precio; acceso a subsidios e incentivos fiscales; acceso a financiación; economías de escala".

Porém, estas difiuldades não impediram que o investimento de Espanha neste país, em 2010, tenha atingido 1 246,5 milhões de euros e que o número de empresas com capital estrangeiro neste país tenha aumentado 16,9% (+ 27 406 empresas) em relação ao ano anterior.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Bernardo de Miguel, “Postal desde um país rescatado”



O correspondente em Bruxelas do diário espanhol de assuntos económicos “Cinco Días”, Bernardo de Miguel, deslocou-se há dias a Portugal (“Pasar unos días en Portugal siempre es un regalo para los sentidos”) e decidiu partilhar com os leitores do seu blogue as impressões que ficou dessa visita e do actual momento de crise económica e financeira que o país atravessa.
É um exercisio interessante analisar o que a imprensa estrangeira escreve sobre determinado país e perceber a importância que esta tem na construção da imagem externa desse país. Por isso,  este post, ainda que escrito por uma jornalista em viagem, vem chamar-nos a atenção para a importância da imagem de Portugal que é actualmente veiculada nos” media” estrangeiros e para o papel relevante que neste âmbito é desempenhado pelos correspondentes da imprensa estrangeira em Portugal.

Paulo Pedroso, "Os desafios actuais do PS. O que eu quis dizer na Comissão Nacional"

Paulo Pedroso expressa aqui de uma forma muito clara e construtiva a sua opinião sobre os desafios actuais do PS e da sua nova direcção, num momento em que decidiu, por iniciativa própria, fazer um interregno na sua actividade politica quotidiana.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Branson Centre of Entrepreneurship



Richard Branson (na foto), o empresário inglês e fundador do Grupo Virgin continua a surpreender o mundo dos negócios com novas  e singulares iniciativas. Desta vez, é noticia a inauguração em Montego Bay, Jamaica, do segundo Branson Centre of Entrepreneurship (o primeiro destes Centros foi criado em 2005, em Joanesburgo, África do Sul). Este Centro irá ter actuar "...as a hub for aspiring entrepreneurs. Our mission is to offer practical business skills, access to coaches to offer guidance, mentors to share their experiences and financing opportunities to enable growth. It will support the development of small and growing businesses and job creation in the Caribbean with an emphasis on tourism related businesses with strong financial, social and environmental credentials." Será que um dia veremos alguns grandes empresários portugueses a promoverem iniciativas deste tipo?

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Espanha: marroquinaria de luxo reforça competitividade face à concorrência asiática


De acordo com a imprensa espanhola, os produtores locais de produtos em marroquinaria estão bastante optimistas com as perspectivas de negócios existentes para este sector de actividade, devido sobretudo ao aumento da procura por parte de clientes estrangeiros (em 2010, as exportações espanholas cresceram 6% relação ao ano anterior). Com efeito, e sobretudo no sector da marroquinaria de luxo onde se produzem e comercializam pequenas séries, está a consolidar-se uma tendência que se tem vindo a observar em outros países da União Europeia e que passa pelo regresso da produção à Europa de produtos que até há bem pouco tempo estavam a ser produzidos em alguns mercados asiáticos, como a China e Índia. As dificuldades dos produtores asiáticos em garantirem preços competitivos para pequenas séries, a par de dificuldades na cadeia logistica com o cumprimento de prazos de entrega, certificação de qualidade e o crescimento da contrafacção destes mesmos produtos, abrem excelentes oportunidades de negócios neste nicho de mercado para as empresas europeias.

sábado, 10 de setembro de 2011

Vindimas no Ribatejo


É já neste fim-de-semana que  a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo (CRV Tejo) vai realizar as 'Portas Abertas do Tejo 2011', uma iniciativa de promoção e divulgação das vindimas, desde a apanha da uva ao processo de produção do vinho. Uma aposta acertada de promoção no mercado interno dos vinhos e das quintas do Ribatejo.

Notas Verbais - Ainda bem e que seja por bons motivos

Ao Carlos Albino, no  Notas Verbais, agradeço a referência ao post "Português lidera ranking da edição polaca da revista Forbes".

Banco Corrido - Bélgica, sem governo quase sem país, mas competitiva

Ao Paulo Pedroso, no Banco Corrido, agradeço a referência ao post "Bélgica: crise politica e competitividade económica".

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Bélgica: crise politica e competitividade económica



A Bélgica tem vindo a atravessar há muitos meses um periodo de grande instabilidade politica que tem base as históricas diferenças e rivalidades entre flamengos e francófonos e que se tem consubstanciado em enormes dificuldades dos vários partidos políticos em chegarem a plataformas estáveis e duradouras de entendimento para a governação do país. Na opinião de muitos observadores este tipo de dificuldades de natureza politica, poderá levar um dia  à propria cisão do Estado belga. No entanto, este facto não tem impedido que este país tenha vindo a reforçar a sua competitividade económica e empresarial, como apontam alguns indicadores divulgados nos últimos dias. Assim, no último relatório de avaliação da competitividade das nações (Global Competitiveness Report 2011/2012) do World Economic Forum, a Bélgica alcançou a 15ª posição, o melhor lugar alcançado por este país desde a criação deste ranking em 2001. Pela primeira vez, a Bélgica ultrapassa a França (18ª posição) e aproximou-se da Alemanha  (6ª) e da Holanda (7ª posição). Refira-se que Portugal está classificado em 45ª posição, tendo subido um lugar em relação ao ano passado, num ranking que é liderado pela Suíça, seguida de Singapura e da Suécia. Num outro estudo divulgado há dias pela consultora Deloitte sobre as condições de atractividade, em termos de formalidades legais de emigração, para recursos humanos altamente qualificados oriundos de países fora da União Europeia, a Bélgica tem também uma posição preponderante neste ranking no contexto dos países da União Europeia. De acordo com a Deloitte, um visto de trabalho na Bélgica é emitido num prazo de 3 semanas, enquanto em Espanha e em Itália podem demorar até 6 meses. Para além disso, os rendimentos minimos exigidos para a otenção destes vistos são de 36 000 euros na Bélgica, enquanto na Alemanga alcançam os 65 000 euros.
Em síntese, na Bélgica a instabilidade politica existe, persiste e  poderá levar à própria desintegração do país, mas isso não tem impedido a sociedade belga de se modernizar, de crescer e de se desenvolver.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Leituras: "The 25 Most Influential Business Management Books/Time Magazine".




A  revista Time acaba de seleccionar um conjunto de 25 livros que influenciaram de forma determinante as ciências de gestão e nossa forma de encararmos e perspectivarmos a actividade das empresas. Veja aqui "The 25 Most Influential Business Management Books". Uma lista dominada por autores de origem anglo-saxónica.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Unido faz diagnóstico do ambiente de negócios em Cabo Verde




A UNIDO, organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial, em colaboração com as autoridades cabo-verdeanas, realizaram recentemente um estudo sobre o ambiente de negócios em Cabo Verde. Com este trabalho pretendeu-se fazer um diagnóstico do actual ambiente de negócios no país e apresentar propostas que permitam aumentar a competitividades do sector privado de Cabo Verde de acordo com as sugestões e recomendações apresentadas por empresários, associações empresariais, ordens profissionais, instituições publicas e lideres de opinião locais. Entre os vários problemas identificados contam-se as debilidades existentes ao nivel dos transportes, qualificação da mão-de-obra, fornecimento de electricidade, acesso ao crédito, concorrência desleal,   regulação e fiscalização e da justiça e administração pública.
Um estudo bastante pertinente e esclarecedor e de grande utilidade (também) para os potenciais investidores em Cabo Verde.

P.S. - Jorge Carlos Fonseca é o novo Presidente da República de Cabo Verde, na sequência da vitória alcançada na 2ª volta das eleições presidenciais. Uma vitória que vai obrigar a uma coabitação entre o governo, apoiado pelo PAICV, e o Presidente da República, que foi apoiado pelo MPD, e que terá certamente também consequências internas ao nivel do próprio PAICV que viu os candidatos oriundos das suas fileiras serem derrotados nestas eleições.

sábado, 3 de setembro de 2011

American Association of Wine Economics



Em época de vindimas, uma sugestão de visita à web page da American Association of Wine Economics que dispõe de diversas e úteis informações sobre as actividades desta associação. Merecem especial referência as reflexões efectuadas em alguns dos Working Papers sobre as características e os desafios que o sector dos vinhos enfrenta actualmente em termos de produção e comercialização, existindo inclusive alguns trabalhos sobre a realidade portuguesa efectuados por investigadores nacionais (workings papers nºs. 83 e 84).

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

IPAD faz balanço da Cooperação Portuguesa


O IPAD - Instuto Português de Apoio ao Desenvolvimento acaba de lançar uma publicação que faz um balanço sobre o que de mais significativo se realizou ao nível da Cooperação Portuguesa nos últimos quinze anos (1996-2010). Uma leitura obrigatária para quem se interessa pelo tema. Quase na mesma altura, o IPAD fez também significativos melhoramentos na sua web page que tem agora mais informação, assuntos melhor "arrumados" e uma excelente apresentação.

Português lidera ranking da edição polaca da revista Forbes



Como já aqui e aqui referimos, a Eurocash, empresa polaca com capitais portugueses, tem uma posição bastante relevante no contexto da economia deste país da Europa Central e Oriental. Mas, desta vez também é noticia o seu CEO e principal accionista, Luís Amaral (na foto). Com efeito, e de acordo com a edição polaca da revista Forbes, Luís Amaral ocupa, pela primeira vez,  o 1º lugar deste ranking, à frente de um conjunto de outros bem sucedidos empresários polacos. Daqui envio os votos de parabéns e de continuação de sucessos!